@article{Gotlib_2019, title={Contrapondo acordos entre pessoas e parques em contextos do Sul}, volume={39}, url={https://raizes.revistas.ufcg.edu.br/index.php/raizes/article/view/87}, DOI={10.37370/raizes.2019.v39.87}, abstractNote={<p style="text-align: justify;">Apresento, neste artigo, os resultados da pesquisa realizada no doutorado (2010-2016), acerca das estratégias engendradas por atores estatais, a fim de solucionar conflitos envolvendo projetos de desenvolvimento concorrentes: a criação de parques e a reparação histórica de comunidades negras por meio da titulação de seus territórios. Optei pelo estudo aprofundado de dois casos: o processo de titulação da comunidade quilombola de Ivaporunduva, localizada no Vale do Ribeira, e o da comunidade <em>Bhangazi</em>, situada na província de Kwazulu-Natal, África do Sul. Notei que, tanto no Brasil quanto na África do Sul, a conversão dos beneficiários em ‘nativos ecológicos’ (Ulloa, 2004) faz-se sob uma perspectiva de conservação pautada em um conceito de ambiente que mais se assemelha aos valores ocidentais, excluindo outras visões de mundo sobre o lugar demandado e suas agências.</p>}, number={1}, journal={Raízes: Revista de Ciências Sociais e Econômicas}, author={Gotlib, Joyce}, year={2019}, month={jun.}, pages={146–160} }