Política e meio ambiente a inclusão das unidades de conservação na agenda de governo do Estado do Amazonas

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Larissa Carolina Loureiro Villarroel
Fabiano Toni

Abstract





O Brasil assumiu metas ambiciosas de conservação a partir da assinatura da Convenção sobre Diversidade Biológica e, na última década, foi responsável pela criação de quase três quartos das novas áreas protegidas no mundo. Apesar do papel histórico do governo federal na criação de Unidades de Conservação (UC), no período citado os governos estaduais assumiram a liderança do processo, em especial o estado do Amazonas. Neste artigo apresentamos alguns resultados da pesquisa em que buscamos entender por que o governo do Amazonas optou por executar uma política intensiva de criação de UCs de uso sustentável a partir do início da década de 2000. Os resultados mostram que a presença de incentivos econômicos e sociais e a conformação de um novo ambiente político-institucional, por meio da plataforma Zona Franca Verde, foram os elementos que levaram à intensificação da agenda de conservação no estado. O discurso ambientalista ajudou o governador eleito em 2002 a se diferenciar de políticos tradicionais e a colocar o estado em uma posição privilegiada para o uso sustentável e a conservação de seus ativos ambientais.





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Villarroel, . L. C. L. ., & Toni, F. . (2012). Política e meio ambiente: a inclusão das unidades de conservação na agenda de governo do Estado do Amazonas. Raízes: Revista De Ciências Sociais E Econômicas, 32(1), 96–109. https://doi.org/10.37370/raizes.2012.v32.350
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Artigos

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