Usos do conceito de resistência cotidiana, de James Scott, na análise do universo das organizações empresariais perspectivas e problematizações
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Resumo
Este artigo problematiza a aplicação do conceito de resistência cotidiana - formulado por James C. Scott - ao universo das empresas. Para tanto, definiu-se um percurso teórico para averiguar se a concepção de poder, contemplada na perspectiva de Scott, encontra correspondência no plano da teoria administrativa e na realidade concreta das organizações. Também analisamos dados empíricos coletados em uma organização empresarial da área de serviços em Campina Grande, Paraíba. A premissa do trabalho é a de que conceitos da teoria organizacional dialogam com a perspectiva de Scott, emulando as discussões sobre a aplicação de categorias tais como as de discurso público, discurso oculto e subcultura, manejadas por Scott para formular o conceito de resistência cotidiana nas organizações empresariais.
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