Recursos de base comum e desenvolvimento sustenta?vel: instituic?o?es sociais e dilemas entre o ‘o?timo econo?mico’ e o ‘equili?brio ecolo?gico’

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Igor Ferraz da Fonseca
Maurício de Carvalho Amazonas

Resumo





O presente artigo tem como objetivo analisar a ideia neocla?ssica de ‘o?timo econo?mico’ em sua relac?a?o com o desenvolvimento sustenta?vel, tomando-se o caso paradigma?tico dos recursos de base comum – RBC. Argumenta-se que a economia ambiental neocla?ssica, na qual a gesta?o dos recursos ambientais se funda na otimizac?a?o econo?mica das utilidades na lo?gica de custo-benefi?cio, na?o se adequa teo?rica e concretamente para a gesta?o dos RBCs. O enfoque da economia ecolo?gica e o enfoque institucionalista sa?o convergentes em demonstrar esta inadequac?a?o, dado o entendimento de que o ponto o?timo na gesta?o dos RBCs na?o so? e? invia?vel objetivamente, como na?o promove a justic?a social na distribuic?a?o dos recursos nem a conservac?a?o dos recursos naturais, minando o bem-estar social no longo prazo. Dessa forma, o caso dos RBCs permite uma aproximac?a?o anali?tica das dimenso?es social e ecolo?gica, a?s quais a dimensa?o econo?mica deveria estar subordinada.





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Como Citar
Fonseca, I. F. da ., & Amazonas, M. de C. . (2011). Recursos de base comum e desenvolvimento sustenta?vel: : instituic?o?es sociais e dilemas entre o ‘o?timo econo?mico’ e o ‘equili?brio ecolo?gico’. Raízes: Revista De Ciências Sociais E Econômicas, 31(2), 82–100. https://doi.org/10.37370/raizes.2011.v31.336
Seção
Artigos

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