Da ‘educação do campo’ à ‘educação quilombola’ identidade, conceitos, números, comparações e problemas
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Abstract
O elemento central na justificativa de uma “educação do campo” é a nova atenção e importãncia que se deve dar ao vínculo entre terra, território e escola. Mas, se levarmos a sério esta recomendação, acabaremos por perceber que existem muito mais modos de se relacionar com a terra do que aqueles previstos sob a categoria de “camponês”, “agricultor familiar” e “trabalhador rural”, que em geral descrevem as “populações do campo” e que estão na base da reflexão sobre a “educação do campo”. Isso implica reconhecer que, se a crítica que a “educação do campo” faz às escolas convencionais é positiva, seu modelo educacional produz também um viés homogeneizante.
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Arruti, J. M. . (2011). Da ‘educação do campo’ à ‘educação quilombola’: identidade, conceitos, números, comparações e problemas. Raízes: Revista De Ciências Sociais E Econômicas, 31(1), 164–179. https://doi.org/10.37370/raizes.2011.v31.325
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Dossiê: Povos e Comunidades Tradicionais
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