Formas cotidianas da resistência camponesa

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James C. Scott
Marilda A. de Menezes
Lemuel Guerra

Resumo




O artigo tem como objetivo revisar algumas teorias cla?ssicas sobre o campesinato que privilegiam as greves, rebelio?es, ac?o?es contra o estado, organizac?o?es institucionais como espac?os de expressa?o poli?tica dos camponeses. Reconhece-se a importa?ncia destas ac?o?es no cena?rio poli?tico, no entanto, elas nos dizem pouco sobre a luta mais vital e cotidiana levada na fa?brica pela jornada de trabalho, pelo sala?rio, pela autonomia, por direitos e por respeito. Para muitos trabalhadores tais formas de luta cotidiana podem ser a u?nica opc?a?o disponi?vel. O artigo propo?e um referencial teo?rico-metodolo?gico para compreender este amplo leque de formas cotidianas, fragmentadas e difusas de resiste?ncia.




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Como Citar
Scott, J. C. ., Menezes, M. A. de ., & Guerra, L. (2002). Formas cotidianas da resistência camponesa. Raízes: Revista De Ciências Sociais E Econômicas, 21(1), 10–31. https://doi.org/10.37370/raizes.2002.v21.175
Seção
Artigos

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